Que balançam na brisa ao luar,
Esses seus olhos claros,
Fazem o vento cantar.
Nessa imensidão de sorrir,
Nesse frescor das ondas do mar,
Balançam os cachinhos a sentir,
Que leve está seu balançar.
Os dias vão, os sóis se põem,
As noites vem, as estrelas se escondem,
A lua morre, brilha, reluz.
Os cachinhos mexem, dançam,
Os cachinhos dourados balançam,
E aos que passam, seduz.
(Carlos A. T. Rossignolo)
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