Alguns amores, por mais curtos que tenham sido,
Por menos beijos que se tenham dado,
Por menos abraços sentidos,
Persistem em ficar no peito pulsando.
Alguns amores adormecem dentro de nós,
Que com o sol resplandecente,
Ou com a lua cadente,
Persistem em voltar a doer.
Alguns amores nos deixam respirar,
Deixam lugares para outras paixões,
Nos deixam conhecer e sermos felizes,
Até quando querem voltar.
Alguns amores são assim, eles vão,
Eles vem, eles batem, eles convém.
Alguns amores nunca nos libertarão.
Porque eles são amores e sempre amarão!
Livres Relutantes Amamos...
(Carlos A. T. Rossignolo)
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