Oh deuses do Olimpo!
Oh senhores do limbo!
Onde escondem seus dons?
Onde omitem esses sons?
O mundo parece estar estático,
O ruído dos carros, do pátio,
Tudo tornou-se o mais severo
E absurdo deste findo esmero.
Onde está a poluição?
Onde está o caos da cidade?
Onde foi o aperto no coração?
Não sinto mais solidão,
Inundo-me de felicidade,
Está tudo em suas mãos.
(Carlos A. T. Rossignolo)
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