terça-feira, 10 de agosto de 2010

Sophia

Em alvos campos de conhecimento,
Me banho em lagos cristalinos,
Das músicas entoadas pelo vento,
Ouço o toque macio do grave sino.

Viajo pelo vazio vago do subconsciente,
Nas épicas batalhas me sinto herói,
Em meu mundo sou contente,
Tenho sonhos que não se destroem.

Sou o deus da poesia,
Esclareço as verdades mundanas,
Tenho por nome Sophia.

Ajudei a classe tirana,
Que governou de forma fria,
E conduziu a sociedade profana.

(Carlos A. T. Rossignolo)

Nenhum comentário:

Postar um comentário